O fluxo de caixa é uma reserva de dinheiro que oscila (e como!), com as entradas (vendas, empréstimos, venda de ações, entre outros) e as saídas (pagamentos, compras, despesas em geral) de uma empresa. É um saldo com histórico, feito e programado para um período.
O fluxo de caixa é uma ferramenta de gestão financeira que ajuda uma companhia a tomar decisões do gênero mais assertivas. O controle pode ser feito a curto prazo, onde serão definidas as despesas que a empresa terá ou, pelo menos, poderá vir a ter para o próximo período, para não precisar entrar com cheque especial no banco ou tomar decisões paralelas, como factoring, empréstimos, entre outros.
Nas micro e pequenas empresas, não raro, muitos empresários deixam de planejar o fluxo de caixa para o próximo período. Por isso, quando o dinheiro entrada no caixa, gastam o dinheiro sem prestarem atenção na fatura a vencer nos próximos dias.
A partir desse exemplo, fica claro que o fluxo de caixa, muitas vezes, pode abrir os olhos de um empresário e trazer más notícias. Mas ele está longe de ser o vilão da história. Essa ferramenta reflete apenas os resultados das atividades de gestão financeira do negócio.
Para aproveitar ao máximo e atingir seus objetivos, o ideal é manter relatórios periódicos com números registrados do fluxo de caixa. Isso pode ser diário, semanal, quinzenal ou mensal, dependendo das necessidades da empresa que acompanha as transações financeiras.
A partir da revisão do desempenho verificado, o gestor deve começar a analisar e se perguntar como chegou a esses números, tanto os negativos como os positivos.
Cálculo de fluxo de caixa
Hoje, o caixa tradicional, como mencionado no tópico anterior, costuma ser utilizado apenas na negociação física. Afinal, os pagamentos online e o uso de cartões de crédito modificaram quase completamente a forma como as empresas e os consumidores lidam com o dinheiro.
Isso significa que existem outras formas de tornar esse cheque em dinheiro, bem diferente do tipo tradicional. Existe, por exemplo, um software desenvolvido especificamente para calcular essas receitas e despesas.
Método de transação financeira
As entradas devem ser adicionadas no final do dia, semana ou mês. Isso não é difícil para pequenas empresas que geralmente não possuem ampla gama de produtos e/ou serviços.
No caso da receita, quase metade dos empreendedores já opera com cartões de crédito e débito. Nesse caso, o próprio cartão é uma ferramenta que suporta parte do fluxo de caixa, muitos até emitem extratos de todas as vendas.
As despesas costumam ser menores, por isso é recomendável que o contratante identifique cuidadosamente todas as fontes de despesas, como:
- conta de luz, conta de água, aluguel, conta de telefone, conta de internet, etc.;
- despesas com fornecedores;
- provedores de serviços empresariais;
- despesas pessoais;
- empréstimos bancários (se houver);
- tribuções.
O ideal é que se gerencie as finanças ou créditos em diferentes contabilidades. Despesas financeiras não entram como renda, no entanto, devem ser incluídas no seu fluxo de caixa, pois representam valores que devem ser pagos a partir das receitas recebidas.
Benefícios em dinheiro de uma boa gestão
Os fluxos de caixa ajudam as empresas a identificarem e responderem rapidamente a situações financeiras adversas. Ao pereceber que a renda está caindo, é possível estabelecer alternativas para reduzir as despesas para que elas caibam na renda mensal.
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