Em 2020 os juros para pequenas empresas foram 4,4 vezes maiores que os cobrados de grandes grupos. A informação consta em um levantamento do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Nesse sentido, os microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas (ME) pagaram ainda mais. Taxas seis vezes maiores que aquelas impostas em contrato para grandes negócios.
Primeiramente vamos aos números. A taxa média cobrada pelos bancos das grandes empresas foi de 6,5% no ano passado.
Simultaneamente, MEIs e Mês tomaram dinheiro emprestado com taxas médias de 38,5%.
Por sim, firmas de médio porte tiveram de encarar juros de 14,6% para ter acesso ao crédito.
Essa grande diferença, conforme o Banco Central, é explicada pelo risco.
Em outras palavras, instituições financeiras preferem emprestar para quem tem maior faturamento e garantias.
Dessa forma, o crédito para pequenos negócios fica bem mais restrito. Como resultado, ele também é mais caro.
A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) não explica essa distorção.
Informa, contudo, que houve aumento no volume de crédito para pequenas empresas.
A entidade declara um crescimento de 51,5% no ano passado em comparação com 2019.
Do mesmo modo, de acordo com a federação, houve queda na taxa média de juros cobrados. De 17% para 11,7%.
Contudo, os índices seguem bem acima da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira.
Em dezembro, ela estava em 2% ao ano. Atualmente, ela é de 4,25%.
Juros para pequenas empresas: como fugir?
A antecipação de recebíveis é uma das melhores alternativas para redução nos juros para pequenas empresas.
Essas operações, antes de mais nada, baseiam-se na própria atividade empresarial.
Nelas, títulos de crédito (cheques, notas e duplicatas) são transformadas em recursos.
Em outras palavras, o empresário vende a prazo e consegue acesso ao dinheiro à vista.
Instituições securitizadoras são fundamentais.
Nesse sentido, elas convertem esses títulos em debêntures, que são comercializadas com investidores.
Essas operações, contudo, envolvem menos burocracia que os empréstimos bancários.
Como resultado, facilitam a vida do empresário.
E, de maneira idêntica, oferecem boas alternativas a investidores.
Com remuneração geral melhor que a de mercado e baixo risco.
Duas boas notícias para quem aposta na economia brasileira.
Podium Mercantil Securitizadora
Os juros para pequenas empresas são um dos mais graves problemas do mercado brasileiro.
A Podium Mercantil Securitizadora está no mercado há 13 anos.
Nesse sentido, contribuir com a economia do país é seu principal objetivo.
E elas faz isso justamente com a securitização de ativos. O que resulta em menores juros para pequenas empresas.
Isso é fruto, acima de tudo, dos seus três pilares de atuação. Ética, transparência e segurança em operações financeiras.
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